Mulheres Brilhantes – As diferenças entre amor e paixão (Livro de bolso)
- Ana Batista
- 28 de set. de 2019
- 2 min de leitura
Olá colega assistente virtual, secretária remota e demais seguidores(as)!
Sabes diferenciar AMOR de PAIXÃO?
O psiquiatra Augusto Cury inicia esta obra diferenciando autoestima de autoimagem:
Autoestima - ligada a emoção: é reconhecer o próprio valor, é a maneira como nos sentimos em relação a nós mesmos. O valor que acreditamos possuir como pessoa. Autoimagem - ligada a razão: é a forma como nos vemos, a imagem mental que construímos de nós mesmos.
Para termos uma mente livre e uma emoção saudável, autoestima/emoção e autoimagem/razão têm de ser inseparáveis, e gravitarem uma na órbita da outra, pois é impossível construir uma vida plena negligenciando uma dessas esferas.
O amor precisa ser inteligente para ser sustentável, precisa da razão para se alicerçar. Precisa ter uma autoestima sólida: exige que você corra riscos, mas sem abrir mão de pensar nas consequências; necessita da entrega, mas sem esperar demasiadamente o retorno.
Você acha que a sensação de desvalor corresponde a realidade, ou que é uma ilusão causada pelo estresse? Como autodidata em Gestão Emocional, em minha mente, inteligentemente busco debater: “se acaso eu me desvalorizar nessa situação, sendo infiel à minha consciência, quem me valorizaria?”
Vários casais estão inconscientes quanto a enxergarem um ao outro com os próprios olhos, e de que suas interpretações são contaminadas pelo estado emocional, pelo ambiente social e por suas personalidades.
Devemos aprender a nos esvaziar de nós mesmos, para enxergar o mundo de forma objetiva, possibilitando ver nossos parceiros o mais próximo possível daquilo que realmente são.
2º Desafio de Gestão Emocional – Medite: você é especialista em promover o que seu (sua) parceiro (a) tem de pior, ou de melhor?
Seres humanos brilhantes necessitam diferenciar paixão do amor inteligente, porque apenas quem ama sem julgamentos e cobranças é capaz de reconhecer o próprio valor.
Aqui, doutor Augusto Cury discorre sobre as principais ferramentas de Gestão Emocional para ajudar-nos a aumentar a autoestima, evitar as armadilhas da autocrítica, e a cultivarmos um romance com a nossa história!
Ana Batista, socióloga cristã.
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